Não posso julgar o casamento ou relação dos outros, mas isso não me impede de não entender algumas coisas. É certo que, à partida, quando uma pessoa assume um compromisso com a outra, não coloca a hipótese de acabarem dai a x tempo. Se há casos em que o casal consegue superar os problemas, outros fariam melhor se aceitassem a derrota e seguissem diferentes caminhos.
Apenas posso imaginar os factores que estão implícitos a uma separação/divórcio, mas não entendo por que manter uma relação por conveniência, por hábito à rotina e, muito pior, por causa dos filhos.
Por muito que se tente esconder ou fingir, acredito que são os filhos os primeiros a detectarem problemas entre os pais. Não vale a pena insistirem neste argumento, porque nada me parece mais errado que isto.
É que entre ter pais que discutem constantemente ou aqueles que não comunicam de todo e tê-los separados e, finalmente, em sossego, presumo que a segunda hipótese é bem mais atractiva.
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