terça-feira, 30 de abril de 2013

O lamentável estado do nosso sistema de saúde

Desde o início deste ano que tinha uma consulta marcada no hospital. Hoje ligaram para confirmar para a próxima semana. Passados uns 20 minutos o telemóvel toca outra vez e afinal a consulta seria adiada para daqui a dois (!) meses.
E eu, aparvalhada, nem sei o que pensar. Por um lado, os médicos deveriam ter um prazo razoável para informar que X dia não podem trabalhar. Por outro, imprevistos acontecem, mas o hospital deveria, pelo menos, arranjar um médico substituto para esse dia. É que tal como eu, tantas outras pessoas deveriam estar a contar com esta consulta... 
É por estas e por outras que mais vale perder o amor ao dinheiro e recorrer ao privado! 

domingo, 28 de abril de 2013

I'm such a badass

Cada pessoa recorre a um argumento diferente para fazer-se sobressair, para mostrar que, supostamente, é melhor e diferente dos demais. Há, por exemplo, quem faça uso do dinheiro, da beleza, do feitio. Nada contra, mas faz-me espécie quando ao fazerem isto roçam a estupidez e põem a vida dos outros em risco. E isto tudo porquê? Porque acabei de ver a publicação de um inverbe onde mostrava uma fotografia do velocímetro que marcava uns míseros 180 km/h. E como se isto não fosse suficiente, ainda se gabava que tinha chegado aos 200 km/h com outro carro. 
Eu até sou uma pessoa pacífica, mas ao ver isto, apetecia-me pegar naquela rica cabecinha e mandá-la contra a parede até que se apercebesse do ridículo que é. E depois, depois fico a pensar que pessoas assim andam na estrada e que não estragam apenas as suas próprias vidas, mas também a das suas famílias e daqueles que tiverem o azar de se cruzarem com gente desta.

sábado, 27 de abril de 2013

Como saber que aquilo que vês na televisão tem impacto na tua vida?

Eu adoro o Gordon Ramsay e, como tal, fico colada à televisão quando está a passar um dos seus programas. Gosto, principalmente de um em que ele tenta "salvar" restaurantes que estão prestes a fechar portas. Ora, por muito interessante que seja, não posso deixar de ficar chocada com o que é retratado. Comida em mau estado ou de baixa qualidade, cozinhas sem condições e pouco ou nenhum cuidado com a limpeza dos locais.
Apesar de se tratarem de estabelecimentos de outro país, fico a imaginar se não existirão lugares assim perto de cada um de nós. É que ao irmos a um restaurante ninguém nos garante que aquilo que nos é servido não foi feito a semana passada, congelado entretanto e aquecido no microondas mesmo antes de chegar à nossa mesa. 
Na verdade sou muito picuinhas com isto de comer fora de casa e admito que a minha paranóia aumentou desde que vejo este tipo de programas. Por isso não há como jogar pelo seguro, comprar os ingredientes, confeccioná-los e ter a certeza de como é feito e aproveitar a refeição. Estou certa de que tanto a carteira como o nosso estômago ficam agradecidos.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Os homens estão para os seus bolsos das calças como as mulheres estão para as suas malas

Muito se diz sobre a dimensão das bolsas das mulheres e da centena de coisas que levam lá dentro. Eu própria confirmo, na minha mala vai, pelo menos, a carteira, o telemóvel, a garrafa de água, o pacote de lenços, o estojo das canetas, o telemóvel, as chaves. Acho que nem sou das piores, pois não levo assim tanta coisa, mas é algo que varia conforme as ocasiões.
Mas alguma vez alguém se lembra de olhar para os bolsos do sexo oposto? Sim, é que para compensar o facto de não usarem mala, é ali que vão enfiando toda a sua tralha. São os documentos, as chaves, a carteira, o telemóvel, os cigarros. Só hoje é que me apercebi realmente disto quando vi um rapaz a esvaziar os bolsos. Fiquei estupefacta com a quantidade de coisas que cabem num espaço tão pequeno!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Aniversário em tempos de crise II

Hoje que celebro 22 anos de idade (já são tantos?) recebi a melhor prenda de aniversário que me podiam dar: a confirmação de um estágio profissional!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Transtorno obsessivo-compulsivo

Todos os dias, por várias vezes até, consulto a página da universidade a ver se há novidades quanto aos prazos de inscrição dos mestrados. No entanto, a minha ansiedade aumenta quando noto que tudo se mantém na mesma e que o período das candidaturas continua por definir.

O muro das lamentações do século XXI

ou também conhecido como Facebook. Das duas uma: ou na minha lista de "amigos" constam pessoas fora da realidade, ou então virou moda utilizar esta rede social para deixar recados à família. Não sei se os visados destas mensagens têm facebook ou se o conteúdo chega via terceiros, mas o que é facto é que me parece absurdo. Qual o objectivo? Mostrar que se tem problemas? Expor ódios e rancores sob a protecção de um ecrã? Fazer passar a imagem de "ai, coitadinho/a de mim, que o meu pai é um traste e a minha vida é uma porcaria?".

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Aniversário em tempos de crise

No Sábado passado fui ao cinema e jantei pizza. É por isso que, apesar de ainda faltarem quatro dias, posso dizer que já festejei o meu aniversário. É que por muito bom que seja um programa destes, não há carteira que aguente repetir uma graça parecida duas semanas seguidas.

Divórcios e outras considerações

Não posso julgar o casamento ou relação dos outros, mas isso não me impede de não entender algumas coisas. É certo que, à partida, quando uma pessoa assume um compromisso com a outra, não coloca a hipótese de acabarem dai a x tempo. Se há casos em que o casal consegue superar os problemas, outros fariam melhor se aceitassem a derrota e seguissem diferentes caminhos.
Apenas posso imaginar os factores que estão implícitos a uma separação/divórcio, mas não entendo por que manter uma relação por conveniência, por hábito à rotina e, muito pior, por causa dos filhos.
Por muito que se tente esconder ou fingir, acredito que são os filhos os primeiros a detectarem problemas entre os pais. Não vale a pena insistirem neste argumento, porque nada me parece mais errado que isto. 
É que entre ter pais que discutem constantemente ou aqueles que não comunicam de todo e tê-los separados e, finalmente, em sossego, presumo que a segunda hipótese é bem mais atractiva.

domingo, 14 de abril de 2013

Assunto tabu

Não consigo descrever a sensação de desconforto quando, numa daquelas ocasiões em que família e conhecidos se juntam, perguntam-nos a seco: "então, já arranjaste emprego?". 
Nem me apetece discutir a razão daquela pergunta, se as pessoas são movidas por verdadeira preocupação ou se é só para saciar a curiosidade, mas eu dispenso este tipo de questões. Porque uma simples resposta afirmativa ou negativa não é suficiente e eu não tenho paciência nem devo explicações. 

Momento de nostalgia

As saudades que eu tenho de comprar um livro...!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Subtileza masculina

Acho sempre piada àqueles homens que deixam comentários do tipo "lindo sorriso" a fotografias em que 3/4  do que se vê são mamas.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Quando se trata de escolher o menos mau

Quando se tem fome, os expositores das padarias parecem água no deserto. E o primeiro instinto seria o de devorar o(s) bolo(s) mais delicioso(s) de todos. 
Como nem todos os estabelecimentos têm opções mais saudáveis, torna-se difícil não cair na tentação. Por isso mesmo, naqueles dias em que não tenho como almoçar em casa e estou com pressa, a minha escolha recai sobre aquilo que considero ser o menos mau: pizza. 
Ora, a hora do almoço para mim é sagrada e preciso de comer algo que me sustente por algumas horas, e um simples bolo/doce não satisfaz a minha fome (apenas a gula). Esta opção pode ser muito questionável, mas funciona para mim e nem vale a pena deitarem por terra as minha ilusões alegando a quantidade astronómica de calorias, hidratos de carbono e demais mariquices.
E já agora, porque ando com desejos, amanhã vai ser o dia em que vou papar uma senhora pizza!

Como o Diabo que foge da cruz

Foi a minha reacção quando vi que a pessoa que fez um inferno o meu último ano de faculdade me enviou um pedido de amizade numa das redes sociais.