É como me tenho sentido durante os últimos meses. Mas agora que o estágio já vai a mais da metade começo a sentir o peso da realidade sobre os ombros. Sem perspectiva de ser colocada, impõe-se a questão sobre o que fazer a seguir. De nada vale sofrer por antecipação, sobretudo quando tenho 4 meses pela frente de falsa sensação de estabilidade, mas é mais forte que eu. Navegar pelos sites de emprego já se tornou uma rotina diária, sem grande descobertas, como seria de esperar. Aterra-me a ideia de (des)esperar por um milagre, de chegar a Fevereiro sem nenhum plano B.
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