O amor e as segundas oportunidades têm limites, mesmo quando se partilham laços de sangue.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Family issues
"Como está a tua irmã?", "Está a dar-se bem?" são perguntas que me colocam frequentemente. Dada a forma como tudo se passou e a coscuvilhice curiosidade das pessoas, não me surpreende este tipo de questões. Aquilo que sim deve causar espanto é a minha resposta, um simples "não sei" e é a mais pura das verdades. Desenha-se logo uma expressão de estranheza na cara dos meus interlocutores. Consigo decifrar o que vai por detrás daqueles rostos, "que raio de tipa é esta que não fala, que não sabe nada sobre a irmã?". Porém, a conversa fica por aqui. Sei que acabo por ficar como a má da fita e não me importo, não devo explicações. No entanto, só eu sei que a minha irmã anda muito perto de ser uma mentirosa compulsiva, que por diversas ocasiões me roubou, que no dia de Natal me enviou de mensagem a acusar-me de coisas que nunca dissera e que nunca se mostrou arrependida por nada do que fez. E haveria muito mais a dizer, mas acho que isto já é suficiente.
O amor e as segundas oportunidades têm limites, mesmo quando se partilham laços de sangue.
O amor e as segundas oportunidades têm limites, mesmo quando se partilham laços de sangue.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário