Gostava de ser como os restantes mortais e conseguir dormir, tranquilamente, para apenas acordar às 8 ou 9 da manhã. Eis que chegou o momento em que esgotei todas as mezinhas possíveis: chá de alface e de outras espécies, leite morno, comprimidos, banhos quentes antes de me deitar, quarto completamente escuro e nem sequer o facto de me sentir exausta me ajuda a adormecer.
É mais forte do que eu e, todos os dias, exactamente às 6.45 da manhã olho para o telemóvel desejando que fosse mais tarde e aninho-me ao cobertor na vã esperança de voltar a dormir.






